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mesa temática 3

DIVERSIDADE E [É] FUTURO

Encontrar no centro as soluções para uma vida urbana digna, plena. A diversidade de funções já está presente nos centros urbanos, tidos, em sua maioria, como lugares de intenso uso por comércio e serviços. A essas funções, mesclam-se os usos culturais - das galerias, dos mercados, dos botecos - e sobretudo a vida cotidiana dos trabalhadores e trabalhadoras que fazem o centro. São eles e elas que se unem aos moradores e moradoras numa pausa para um churrasquinho, ou um caldo de cana, ao final do expediente. 


As pessoas que procuram investir no centro também encontram - ao lado de inúmeros atrativos, sobretudo em termos de infraestrutura - diversos obstáculos no tocante a reformas de bens tombados e aos usos que se pode fazer deles. 


Por isso, a mesa foi proposta como um lugar de amplo debate a respeito das diferenças, dos usos, dos tipos de edificações, das instituições e normas que regem o funcionamento desse bairro chamado histórico, em relação com a vida que nele habita. Buscamos entender, sobretudo, como as pessoas que, em suas diferenças, dotam a região de intensa vitalidade podem intensificá-la cada vez mais, se houver incentivo público para criação das condições de possibilidade de futuro, num lugar tão fortemente associado ao passado.


A mesa contou com a presença do arquiteto e urbanista PC Lopes, fundador da Oficina Espacial localizada no Centro; e para apresentar a perspectiva institucional sobre o Centro Histórico convidamos representantes responsáveis pelo trato do patrimônio cultural, o IPHAN representado pelo arquiteto e urbanista Raglan Gondim; e o COPAC com a coordenadora Daniela Bandeira. E para trazer uma perspectiva internacional para o debate, tivemos o professor Raimundo Bambó Maya da Universidade de Zaragoza [Espanha].


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