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Mapa da hospitalidade

Coordenação: Francesco Careri [Universidad de  Roma Tres] 

Colaboração: Xico Costa, Maria Isabel Rocha, Flora Cardoso [UFPB] e professores convidados


Um copo de água, por favor. Medir a hospitalidade vagabundeando pelo centro de João Pessoa. O tema da hospitalidade se converteu num problema importante. De fato, a palavra “hospitalidade” se baseia no intercâmbio recíproco, considera o hóspede como portador de cultura e recursos, um presente intangível que é mútuo. 

Nas culturas arcaicas a hospitalidade é um ato sagrado: abrir a porta a quem chama, porque por baixo da roupa humilde do viajante pode se esconder um deus. E quem não acolhe pode sofrer um castigo divino. O forasteiro é sempre inesperado e a acolhida é um ato que se faz de forma repentina, por convicção ética pessoal ou comunitária. Só através deste ato, o desconhecido, depois de ter descansado e saciado, conta algo sobre si mesmo, de onde vem, as terras por onde andou, as pessoas que conheceu, e oferece a seus anfitriões o presente de conhecer o mundo. 

Pode parecer que as cidades são cada vez más inóspitas, mas, no entanto, escondem muitos atos invisíveis de hospitalidade. 

O objetivo desta Oficina é colocar em evidência a hospitalidade "espontânea" da gente do denominado Centro Histórico da cidade de João Pessoa. Para isto caminharemos pela cidade testando essa hospitalidade através de pedidos simbólicos, como o de pedir um copo de água.

A recolhida de dados ocorrerá através de três caminhadas que atravessarão o Centro Histórico de João Pessoa em diferentes direções, tendo como ponto de encontro final a Praça Vidal de Negreiros (Ponto de Cem Reis). As atividades serão compostas fundamentalmente de trabalho de campo e trabalho de ateliê, com o apoio da teoria necessária.

O trabalho se realizará em grupos de 3 pessoas e constará de três fases:

1. Caminhadas de exploração e ações performáticas para provocar a hospitalidade.

2. Recolhida de dados, categorização, elaboração de legenda, objetos simbólicos e elementos visuais e sonoros (vídeo de 3 minutos por cada caminhada).

3. Instalação através do desenho da geografia da hospitalidade através de objetos e histórias selecionadas.

Programa

Dia 1: apresentação; caminhada geral do curso; trabalho conjunto em mymaps e criação de grupos de trabalho; palestra CAMINHAR COMO PRÁTICA ESTÉTICA.

Dia 2: caminhadas dos grupos; trabalho em mymaps; palestra CIRCO. UN IMAGINARIO DE CIUDAD HOSPITALARIA

Dia 3: projeto de montagem; produção de mapa, legendas, símbolos e montagem de vídeo; apresentação no Sarau Urbicentros.


Perfil dos participante: estudantes e pesquisadores de arquitetura e urbanismo e áreas afins


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